O povo palestino tem enfrentado uma série de atrocidades praticadas pelo Governo de Israel, que está promovendo uma estratégia genocida contra a população na Faixa de Gaza. O bombardeio incessante a hospitais, escolas e civis inocentes resultou em um terrível número de vítimas, mais de 60% delas, crianças e mulheres inocentes. Este cenário clama pela urgência na luta em defesa da paz mundial e do Estado Palestino.
É fundamental também condenar as ações do Hamas, organização que, por meio de seus ataques indiscriminados e uso de táticas terroristas, tem contribuído para a escalada do conflito na região.
A diplomacia brasileira, no período em que presidiu o Conselho das Nações Unidas (ONU), buscou soluções humanitárias, mas foi sabotada pelos interesses dos EUA. Uma proposta do Brasil para uma pausa humanitária foi vetada, deixando o órgão inoperante. Mais recentemente uma decisão buscou solucionar a crise humanitária, mas não obteve o apoio de países como EUA, Reino Unido e Rússia.
As investidas contra os palestinos são diárias, bombardeando infraestruturas vitais e assassinando indiscriminadamente. As ações violentas não podem ser equiparadas à luta do povo palestino pela resistência na Faixa de Gaza. O genocídio em curso é evidente, com hospitais sendo alvos dos ataques, ações estas, condenadas por diversos países.
A situação requer uma resposta internacional urgente. A resistência dos povos deve ser reconhecida, assim como a legitimidade da luta por um Estado independente e soberano. É essencial que se busque, uma nova ordem internacional que supere o conflito e promova a justiça e a paz.
É imperativo denunciar a falta de ação dos organismos internacionais diante do sofrimento do povo da região. A Fenafar se posiciona ao lado daqueles que lutam por um mundo mais justo e pacífico e condena veementemente os atos desumanos praticados contra o povo Palestino.
Juntos, devemos denunciar a inação diante da situação na Faixa de Gaza. É hora de sair da inércia e buscar ativamente propostas para a paz, priorizando o fim do conflito. A busca pela paz deve envolver o repúdio a qualquer forma de terrorismo e a promoção de diálogos para garantir a segurança e estabilidade para todos na região.