No último dia 10, sexta-feira, farmacêuticas e farmacêuticos compareceram a sede do Sinfar-SP, em dia marcado para mobilização da categoria. Os profissionais reunidos reiteraram seu posicionamento contrário à proposta do Sincofarma de reajuste salarial de 2%, abaixo da inflação.
O Sindicato Patronal já foi notificado que os profissionais não aceitaram a proposta e o SINFAR-SP segue com a pauta de reivindicações aprovadas em assembleias no início do ano.
” É Inaceitável que uma proposta de reajuste seja abaixo da inflação. O SINFAR-SP prevê que além do aumento real, que é baseado nos lucros que o setor das drogarias e farmácias possuem, o índice de base seja o ICV/DIEESE, que leva em consideração outros itens essenciais de consumo. Também retirar assistência jurídica na homologação é deixar o farmacêutico sem suporte para rescisão contratual, podendo ficar sem receber o que é seu direito. Manteremos nosso posicionamento”, disse Glicério Maia, presidente do Sindicato.
Reivindicação protocalada pelo SINFAR-SP
REAJUSTE 4,21 % + AUMENTO REAL DE 5%
LICENÇA MATERNIDADE DE 180 DIAS / PATERNIDADE 20 DIAS
VALE REFEIÇÃO DIÁRIO
PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS E RESULTADOS
HORAS EXTRAS – DOMINGOS E FERIADOS
REMUNERAÇÃO PROCEDIMENTOS FARMACÊUTICOS
ADICIONAL DE INSALUBRIDADEO que o Sincofarma propôs
2% de reajuste ( abaixo do índice da inflação) *
RETIRAR ASSISTÊNCIA NA HOMOLOGAÇÃO
PERÌODO DE EXPERIÊNCIA DE 60 PARA 90 DIASO que o Sincofarma Negou
LICENÇA MATERNIDADE DE 180 DIAS / 20 DIAS
VALE REFEIÇÃO DIÁRIO
PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS E RESULTADOS
HORAS EXTRAS – DOMINGOS E FERIADOS
REMUNERAÇÃO PROCEDIMENTOS FARMACÊUTICOS
ADICIONAL DE INSALUBRIDADEFonte: Sinfar-SP