Fenafar e OIT reafirmam parceira e elaboram projeto conjunto

Nesta quarta-feira (06), os diretores da Fenafar Márcio Batista e Lavínia Magalhães estiveram reunidos com o novo diretor da Organização Internacional do Trabalho no Brasil (OIT), Peter Poschen para dar continuidade e reafirmar a parceria entre a Fenafar e órgão nas ações de apoio, treinamento e aprofundamento dos debates sobre os indicadores do trabalho decente para a categoria farmacêutica e para os trabalhadores brasileiros. Também participou do encontro o oficial de projetos de trabalho decente da OIT, José Ribeiro.

 

O diretor de Relações Trabalhistas da Federação, Márcio Batista, fez um histórico do trabalho que tem sido desenvolvido entre a Fenafar e a OIT nos últimos anos. “Mostramos como temos adotado as definições e conceitos da OIT sobre o trabalho decente para a nossa categoria no Brasil, trabalhando a ideia de trabalho farmacêutico decente, realizando eventos e procurando incluir os indicadores de trabalho decente nos processo de negociação para as convenções coletivas de trabalho”.

Lavínia Magalhães, diretora regional Nordeste da Fenafar também ressaltou como a Fenafar tem contribuído para levar este debate para outras categorias. “A Fenafar, que é filiada à CNTU, tem pautado este tema na Confederação para estimular que outras categorias também assuma esta agenda”.

A OIT manifestou interesse em dar continuidade à parceria. No diálogo surgiu a proposta de se desenvolver um projeto mais amplo, que dê suporte a eventos realizados em todo o Brasil para discutir o tema do trabalho decente e, também, um projeto maior para fazer a capacitação das lideranças quanto ao trato das informações e dados referentes aos indicadores do trabalho decente.

Os diretores da Fenafar reafirmaram a importância desta parceria e da ampliação das ações com o apoio da OIT para eventos e projetos com a própria CNTUe ampliar a dimensão dos debates sobre o trabalho decente no Brasil e na América Latina.

“Reafirmamos que a Fenafar tem tido um papel importante neste debate do trabalho decente na sua base sindical e junto à CNTU e também junto com outras categorias, inclusive no parlamento com alguns membros do legislativos, para caracterizar as ações sindicais a partir do conceito do trabalho decente”, disse Márcio.

Da redação