Em mais uma ação para garantir que o poder público municipal cumpra devidamente os direitos dos servidores públicos, o Sindicato dos Farmacêuticos no Estado de Goiás e as demais entidades que formam o Movimento Reaja Servidor realizaram uma mobilização na Câmara Municipal de Vereadores.
O diretor de Relações Intersindicais do Sinfargo e vice presidente da Fenafar, Fábio Basílio, explica que as entidades reivindicam uma correção salarial de 4,08% feita em parcela única e retroativa a maio deste ano. “As ações do Movimento vão continuar até que a prefeitura de Goiânia cumpra o seu dever, pois o que é de direito não se negocia, se cumpre e por isso, a mobilização dos trabalhadores é tão importante”.
Assista ao vídeo do depoimento de Fábio Basílio sobre a mobilização.
Reivindicações
A reivindicação dos servidores municipais é ampla e vai muito além da data-base. Eles exigem o cumprimento integral do Plano de Carreiras, pagamento dentro do mês trabalhado, melhores condições de trabalho e de assistência à população, reajuste do vale-alimentação, concurso público, segurança para devido desempenho das atividades, funcionamento correto do Imas, pagamento da dívida junto à Previdência e retorno da Mesa de Negociação.
Fonte: Sinfargo
Sinfar-SP: Ato convoca dia de Luta Farmacêutica
Em ato realizado nesta quinta-feira (29), no auditório do Sinfar-SP, farmacêuticos deliberaram por um Dia de Luta Farmacêutica – pela valorização profissional e em defesa dos direitos trabalhistas, a ser realizado na próxima sexta-feira (07).
Neste dia, a diretoria do Sindicato e os farmacêuticos que compõem a Comissão de Negociação estará à disposição em um plantão, das 11h às 18h, para sanar as dúvidas dos farmacêuticos em relação às mudanças propostas pela Reforma Trabalhista e também para ouvir as críticas e sugestões dos trabalhadores, em busca de melhorias para a categoria. Além disso, no Dia de Luta Farmacêutica, serão recolhidas assinaturas em repúdio à sinalização patronal da retirada de direitos adquiridos pelos farmacêuticos em convenções coletivas firmadas no passado, como o direito ao abono aposentadoria.
Ao final do plantão, será realizado um ato público em luta por direitos, com os farmacêuticos presentes. A ação acontecerá ao longo do dia para incentivar a participação de todos os colegas farmacêuticos. Participe! Junte-se a nós nessa luta pela valorização da categoria.
Fonte: Sinfar-SP
Sinfarpe fecha CCT com reajuste acima do INPC para comércio atacadista
O Sindicato do Comercio Atacadista de Drogas e Medicamentos de Pernambuco (Sindcamepe) fechou a Convenção Coletiva do Trabalho (CCT 2017/2018) com o Sinfarpe, oferecendo reajuste de 5% para os farmacêuticos do setor, aumento acima do INPC do período (3,95%). O percentual incidirá sobre todas as cláusulas de repercussão financeira, exceto o vale alimentação que passou de R$ 22,00 para R$ 25,00, uma diferença maior que os 5%.
Outra conquista para a categoria foi a implantação do quinquênio, que não tinha nas convenções anteriores. A partir de agora, os farmacêuticos do setor terão a projeção de 5% a cada cinco anos de trabalho na mesma empresa. Mais uma conquista excelente para a categoria.
Na avaliação da presidente do Sinfarpe, Veridiana Ribeiro, o fechamento da CCT 2017/2018 com o Sindcamepe foi extremamente positiva e mostra o quanto o setor tem interesse em beneficiar os profissionais, o que poderia servir de exemplo para todos os outros setores de atuação dos farmacêuticos no Estado. “Também prova nosso poder de luta e disposição em batalhar em prol da base”, completou.
A CCT foi fechada com o Sinfarpe em reunião no último dia 22, no sindicato. Participaram a presidente, Veridiana Ribeiro, o vice, Leonardo Barros, e o advogado Josenildo Araújo. Por parte do Sindcamepe, o advogado, Admilson de Menezes Cordeiros (OAB 30.666).
Fonte: Sinfarpe
Sindifars se posiciona sobre cursos de EaD na área da saúde
O Sindicato dos Farmacêuticos do Estado do Rio Grande do Sul publicou posicionamento sobre a oferta de cursos de graduação na área da saúde em modalidade EaD. Leia abaixo:
A Educação a Distância (EaD) é um dispositivo que pode ser aplicado nos cursos de graduação, conforme a Portaria nº 4.059, de 10 de dezembro de 2004, que autoriza as instituições de ensino superior a introduzir, na organização pedagógica e curricular de seus cursos superiores reconhecidos, a oferta de disciplinas integrantes do currículo na modalidade semipresencial, com base no artigo 81 da Lei nº 9.394, de 1996, desde que esta oferta não ultrapasse 20% (vinte por cento) da carga horária total do curso.
Entretanto, as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) dos cursos de graduação da área da saúde têm em suas competências, habilidades e atitudes prerrogativas de uma formação para o trabalho em equipe de caráter multidisciplinar, interdisciplinar e transdisciplinar, com ênfase na integralidade da atenção.
Ainda mais, os profissionais de saúde requerem uma formação além de interprofissional, que seja humanista, técnica e de ordem prática presencial, permeada pela integração ensino/serviço/comunidade, a diversidade de cenários/espaços de vivências e práticas. Condições estas que são impedidas e comprometidas na EaD.
Ou seja, a área de saúde exige que os profissionais tenham contato estreito e diário com as pessoas, sendo indispensável que haja a convivência com o ser humano em sua formação. Portanto, nestes cursos não podem ser ofertadas, nesta modalidade de ensino, as disciplinas de caráter assistencial e de práticas que tratem do cuidado/atenção em saúde individual e coletiva.
Neste sentido o Sindicato dos Farmacêuticos no Estado do Rio Grande do Sul posiciona-se contrário à autorização de todo e qualquer curso de graduação da área da saúde, ministrado totalmente na modalidade Educação a Distância (EaD), pelos prejuízos que tais cursos podem oferecer à qualidade da formação de seus profissionais, bem como pelos riscos que estes profissionais possam causar à sociedade por comprometerem a qualidade dos serviços que serão oferecidos para a população.
Diretoria Sindifars
SINFARMA explica ação judicial contra rede Extrafarma
Ação do Sindicato do Farmacêuticos do Maranhão contre rede Extrafarma por descumprimento de carta horária máxima terá nova etapa de oitiva dos funcionários no próximo dia 10 de julho. Ação pode representar importante conquista da categoria para a garantia do cumprimento da CCT e de condições de trabalho decente para os farmacêuticos Maranhenses.
Em 13 de junho de 2016, o SINFARMA entrou com uma representação junto ao Ministério Público do Trabalho – MPT, contra a rede de farmácias Extrafarma, relacionada à questão da carga horária de Farmacêuticos superior a 40 horas semanais.
Após inúmeras denúncias com relação a carga horária superior com a prevista em Convenção Coletiva de Trabalho, o SINFARMA através do Setor Jurídico tomou providências com o intuito de obrigar a rede de Farmácias Extrafarma a enquadrar os profissionais Farmacêuticos no regime de 40 horas semanais como estabelece a CCT em vigor e penalizada a empresa por infringir a legislação acordada na convenção. A Extrafarma vem ultrapassando o limite das 40 horas, obrigando o profissional a assinar responsabilidades de atuação Farmacêutica de 44 horas semanais ou mais
O procedimento continua ativo e no mês de março o MPT ouviu alguns funcionários da empresa e solicitou que reunissem todas as certidões de regularidade dos Farmacêuticos.
No dia 31 de maio, o Procurador deu um prazo de 20 dias para a Extrafarma juntar os controles de ponto referentes a 2017 e notificou os empregados demitidos para serem ouvidos no próximo dia 10 de julho de 2017. Dependendo da posição do Ministério Público, a Extrafarma poderá assinar um termo de ajustamento de conduta ou ainda responder ação judicial. O prazo para conclusão do inquérito foi prorrogado por um ano, para que haja tempo viável de ouvir todos os Farmacêuticos e o pedido foi impetrado pelo Procurador em 12 de junho do corrente ano.
Da redação com Sinfarma
Comissão de Educação Permanente do Controle Social do CNS se reune em Brasília
Nos dias 21 e 22 de junho, em Brasilia, ocorreu a 34ª Reunião da Comissão Intersetorial de Educação Permanente para o Controle Social do SUS (CIEPCSS) do Conselho Nacional de Saúde. A Fenafar participa da Comissão e foi representada pela sua tesourareira, Célia Chaves.
A representante da Fenafar relatou que entre os principais assuntos discutidos no primeiro destacaram-se a preparação do Encontro Nacional das Comissões de Educação Permanente para o Controle Social do SUS dos Conselhos Estaduais de Saúde, que acontecerão nos dias 11 e 12 de julho próximo com o objetivo de discutir a provar ações conjuntas. O Encontro já conta com a confirmação de praticamente todos os estados.
No segundo dia, o assunto em pauta foi a apresentação e discussão do andamento do Curso de Formação de formadores e multiplicadores para o controle social do SUS, que está em fase de realização das oficinas piloto e em breve estará aberto para inscrições de conselheiros de saúde e movimentos sociais de todo o país.
Os farmacêuticos poderão participar deste processo importante para o fortalecimento do controle social, fiquem atentos em seus estados. Neste dia a reunião do CIEPCSS contou com a presença presidente da Fenafar e também Presidente do CNS, Ronald Ferreira dos Santos.
Da redação
Sinfarpe pede esclarecimentos à rede Big Ben sobre denúncias
A presidente do Sindicato dos Farmacêuticos no Estado de Pernambuco (Sinfarpe), Veridiana Ribeiro, e os advogados da entidade, José Leniro e Josenildo Araújo, se reuniram com representantes de mais uma rede de farmácias para tratar de denúncias relacionadas à aplicação da CCT 2016/2017 e outras reclamações dos profissionais levadas ao conhecimento do Sindicato.
Desta vez, a reunião foi com a Big Ben, que foi representada por Flávio Soares, Coordenador de Relações Sindicais e Rildo Correa, Gerente de Administração de Pessoal.
O primeiro tópico a ser tratado foi em relação ao cumprimento da Convenção, no que diz respeito aos cálculos do reajuste dos farmacêuticos aplicados pela rede. Também foram discutidos a escala espanhola de revezamento (6 por 1) e o pagamento dos plantões em domingos e feriados. Os representantes da empresa disseram que vão avaliar o sistema de plantão nestes dias, para aplicar os valores devidos. O Sinfarpe ficou de encaminhar um modelo já aplicado em outra rede para ser usado como referência.
Os representantes da Big Ben ficaram de verificar junto à matriz, em Belém (PA), as possibilidades de atender às solicitações do Sinfarpe e agendaram para o dia 29 deste mês, uma nova reunião para se discutir essas questões.
Fonte: Sinfarpe
RR: Conferência Estadual de Saúde da Mulher repudia fim do programa Farmácia Popular
Por iniciativa do Sindicato dos Farmacêuticos do Estado de Roraima e da Fenafar, foi aprovada uma moção de repúdio da Conferência pelo fim do Programa Farmácia Popular. A conferência aconteceu em 22 de junho em Boa Vista e contou com ampla participação de representantes do movimento sindical e social do Estado.
O Sindicato dos Farmacêuticos do Estado de Roraima foi representado por Angélica Anniele e a Fenafar pela sua diretora de mulheres, Soraya Amorim.
Leia a moção na íntegra.
O Plenário da 1a Conferência Estadual de Saúde da Mulher do Estado de Roraima expressa aqui sua MOÇÃO DE REPÚDIO, apresentada pelo SINDICATO DOS FARMACÊUTICOS DO ESTADO DE RORAIMA, face a decisão do Governo Federal, por meio do Ministério da Saúde, visando o fim do PROGRAMA FARMÁCIA POPULAR.
O Presidente Michel Temer oficializou através da Circular 7/2017/DAF/SCTIE/MS, de 28 de abril de 2017, o fechamento de 393 farmácias Populares distribuídas pelo Brasil.
O Programa Farmácia Popular foi criado em 2004, através da Lei nº 10.858/2004, e autoriza a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) a disponibilizar medicamentos à população, mediante ressarcimento por parte do governo. Funciona com unidades próprias, denominadas “Rede Própria (RP) e através da parceria com o setor privado varejista de medicamentos, rede Aqui Tem Farmácia Popular” (ATFP).
Rede contava até então com 393 farmácias Populares, nas quais são disponibilizados à população, gratuitamente ou com até 90% de desconto, 112 tipos de medicamentos para tratamento de doenças como a hipertensão, diabetes, asma, rinite, dislipidemia, doença de Parkinson, osteoporose, glaucoma, disturbios psiquiátricos, além da distribuição dos contraceptivos e fraldas geriátricas.
Considerando que a cobertura das unidades da Farmácia Popular está voltada para os territórios e comunidades de menor renda média domiciliar, seu fechamento vai afetar principalmente as pessoas que procuram por medicamentos específicos e que não são encontrados facilmente nas farmácias conveniadas, além de tornar o acesso ao medicamento mais dispendioso para a população que terá que andar a procura de unidade em unidade de saúde tentando achar o remédio que precisa e, mesmo assim, correndo o risco de não encontrar, e ter que pagar o valor cheio em uma farmácia particular.
Essa medida é um retrocesso enorme na saúde pública. A população de baixa renda que até então recebia medicamentos gratuitamente para diversas patologias será penalizada com a medida adotada pelo Governo Federal além de outras medidas adotadas recentemente como redução de recursos, cortes de direitos e serviços de saúde e o congelamento dos recursos para saúde com a Emenda Constitucional EC95/16 o que certamente trará sobrecarga ao Sistema Único de Saúde (SUS).
O Programa Farmácia Popular constitui um patrimônio da população brasileira, que está sendo brutalmente retirado, patrimônio este que foi conquistado com esforço de profissionais farmacêuticos e das entidades profissionais como a Federação Nacional dos Farmacêuticos, Sindicatos, entre outras, além da área técnica da Assistência Farmacêutica.
FORTALECER O SUS É DEFENDER O DIREITO A VIDA!
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA É DIREITO DA POPULAÇÃO!
Boa Vista/RR, 22 de junho de 2017.
Fenafar e Escola participam do 1º Fórum Regional de Estudantes em Belém
Aconteceu de 19 a 21 de junho o 1º Fórum Regional de Estudantes de Farmácia (Foref) em Belém – PA. O principal objetivo do evento foi discutir a atuação do profissional farmacêutico e sua inserção no mercado de trabalho. Representou a Fenafar a diretora Fani Dolabela e a Escola Nacional dos Farmacêuticos Priscila Valtier.
O evento foi realizado na Universidade Federal do Pará e contou com a participação de estudantes da UFPA e de outras universidades do estado e da região.
A cerimônia de abertura teve a presença de Fâni Dolabela, diretora , Priscila Valtier da Escola Nacional dos Farmacêuticos, Enéas de Andrade Fontes Neves, representando a Faculdade de Farmácia, UFPA, Fernando Araújo da Executiva Nacional dos Estudantes de Farmácia (Enefar), de Amanda Cavalcante, representante do Centro Acadêmico de Farmácia (Calf) e coordenadora do evento e da Dra. Roberta Costa, assessora farmacêutica do CRF/PA.
A diretora da Fenafar destacou na sua intervenção que o “cenário atual mundial é muito favorável para as Práticas Integrativas Complementares (PICs), pois estamos vivendo a crise dos paradigmas de medicina vigente, com seus altos custos e apoio intensivo em tecnologias. Porém, não devemos esquecer as dificuldades relativas ao uso das PICs, entre elas se destaca: relativa insuficiência de dados baseados em pesquisas, as limitações do controle, o treinamento ainda pouco extensivo e a carência de expertise. Também são muito importantes: promoção do uso adequado, maior informação aos consumidores, maior qualificação e fiscalização dos praticantes, divulgação das precauções relativas ao conceito equivocado de que “o que é natural não pode fazer mal”. Logo, discutir as PICs e o que precisamos avançar é muito importante”.
Priscila Valtier, representando a Escola dos Farmacêuticos, parabenizou a realização do evento “principalmente neste momento em que o Brasil está passando, em que o Brasil vive um golpe contra o trabalhador, o estudante e o povo brasileiro”. Priscila destacou que “entre os prejuizos que estamos tendo, um dos maiores é o desmonte do SUS, que foi uma conquista que precisamos defender”. Ela também apresentou os objetivos da Escola, de fazer a formação complementar do farmacêutico no campo das políticas de Saúde e Assistência Farmacêutica e sindical e convidou a conhecer a escola e a Federação Nacional dos Farmacêuticos, espaço fundamental para organizar a luta unitária dos profissionais farmacêuticos em torno de seus direitos.
Em seguida, aconteceu uma mesa redonda para discutir o SUS. Nela os participantes discutiram importância do Sistema Único de Saúde, descreveram como toda a sociedade utiliza o SUS direta ou indiretamente e chamara a atenção para a necessidade de defender esse sistema. Esta mesa ambém discutiu a importância das práticas integrativas e as dificuldades da sua implementação diante dos cortes de recursos para a saúde.
A segunda mesa redonda do evento discutiu sobre a formação dos farmacêuticos e os seus caminhos profissionais. “Me formei, e agora?”. Priscila Valtier participou desta mesa. “Foi feito um histórico da profissão farmacêutica mostrando as fases da profissão, os avanços obtidos, a política nacional de assistência farmacêutica, o porque nós temos problemas para garantir a valorização do trabalho do farmacêutico, principalmente dos que atuam no comércio e abordamos a situação em que hoje a profissão está. Também foi colocada a questão da farmácia clínica como um novo
![]()
momento, mas sem perdermos o foco da importância do profissional em todas as atividades privativas da categoria. Além da necessidade de inserção do farmacêutico no sistema público de saúde e também a demanda social que o farmacêutico tem”, explicou Priscila sobre a discussão da mesa.
Ao final, a diretora da Escola Nacional dos Farmacêuticos ministrou um minicurso
Da redação sobre a homeopatia “que é uma das práticas integrativas, onde destaquei a importância dessa ciência como direito da população, dentro da perspectiva de que o processo da concepção de saúde doença não é único”, explicou Priscila.
MG: Campanhas salariais de três segmentos ainda estão em processo de negociação coletiva
A campanha salarial 2017 ainda não encerrou para toda a categoria. O Sindicato dos Farmacêuticos de Minas – Sinfarmig ainda está em processo de negociação com as entidades patronais dos farmacêuticos hospitalares, farmacêuticos industriais e de transportadoras. Até o momento foram finalizadas as Convenções Coletivas de Trabalho (CCT) dos farmacêuticos que atuam em farmácias, drogarias e distribuidoras e os analistas clínicos. Confira abaixo o andamento das negociações:
Farmacêuticos Hospitalares
Negociação: Sinfarmig x Sindhomg – Sindicato dos Hospitais, Clínicas e Casas de Saúde do Estado de Minas Gerais
Assembleia para elaboração/aprovação da pauta de reivindicações: 02/05/2017
Data-base: 1º de junho
Negociação: próxima rodada agendada para 03/07/17 no MT
Farmacêuticos Industriais
Negociação: Sinfarmig x Sindusfarq – Sindicato das Indústrias de Produtos Farmacêuticos e Químicos para fins Industriais no Estado de Minas Gerais
Assembleia para elaboração/aprovação da pauta reivindicações: 07/02/17
Data-base: 1º de março
Negociação em processo. Piso salarial é uma das principais reivindicações da categoria. Entre as solicitações estão 30% de adicional para o responsável técnico, disponibilização do ticket alimentação além da criação de um plano de cargos, carreiras e salários.
Farmacêuticos de Transportadoras
Negociação: Sinfarmig x Setcemg – Sindicato das Empresas de Transportes de Carga do Estado de Minas Gerais
Assembleia para elaboração/aprovação da pauta de reivindicações: 15/05/2017
Data-base: 1º de maio
Negociação: pauta já protocolada aguardando o agendamento pelo Setcemg da primeira reunião.
Farmacêuticos Analistas Clínicos
Negociação: Sinfarmig x Sindlab – Sindicato dos Laboratórios de Patologia, Pesquisa e Análises Clinicas de Minas Gerais
Assembleia para elaboração/aprovação da pauta de reivindicações: 24/04/17
Data-base: 1º de maio
Negociação: encerrada. Reajuste salarial acima da inflação e aumento no ticket refeição. Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) assinada em 29/05/17 – Confira no site www.sinfarmig.org.br
Farmácias, Drogarias e Distribuidoras
Negociação: Sinfarmig x Sincofarma – Sindicato do Comércio Varejista de Produtos Farmacêuticos de Minas Gerais
Assembleia para elaboração/aprovação da pauta de reivindicações: 31/01/17
Data-base: 1º de março
Negociações: encerradas (Assinatura da nova Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) no dia 05/05/17 – Confira no site www.sinfarmig.org.br
Fonte: Sinfarmig