A diretoria executiva da Fenafar, reunida em São Paulo nos dias 01 e 02 de setembro, debateu os impactos da Reforma Trabalhista na categoria farmacêutica e na organização dos sindicatos.
A diretora do departamento jurídico da Fenafar, Isabela Sobrinho, e os advogados Leocir Costa e Leandro Basso fizeram uma apresentação dos principais dispositivos da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) alterados pela Lei 13.467/17, a Reforma Trabalhista. O foco do debate foi municiar os diretores da Federação e os Sindicatos a atuarem no novo cenário, principalmente no que diz respeito a como conduzir as campanhas salariais para garantir Convenções Coletivas de Trabalho e Acordos Coletivos que garantam direitos flexibilizados pela Reforma.
“Temos que lutar para manter a dignidade do trabalho, para garantir que o Estado brasileiro respeite sua Constituição e que a categoria farmacêutica não sofra retrocessos no processo de negociação com o setor patronal. Avançamos muito no último período, incluindo cláusulas que respeita as Convenções da Organização Internacional do Trabalho para a garantia do trabalho decente, temos conquistado reajustes salariais acima da média de outras categorias e tudo isso se deve ao fortalecimento do sindicato e a unidade da categoria, que vem percebendo que a gente quando atua junto, pode melhorar a vida de todos. Sozinho ninguém tem força para enfrentar o poder dos patrões”, disse a tesoureira da Fenafar, Célia Chaves.
O assessor jurídico da Fenafar, Leocir Costa, explicou que estamos vivendo o momento de “vacância da lei, porque ainda não sabemos como essa lei vai ser aplicada, como os empresários vão se comportar, como os sindicatos vão resistir e como o poder judiciário vai se comportar”. A Reforma Trabalhista entre em vigor no dia 14 de novembro.
Apesar de aprovada, a Reforma Trabalhista não é concenso no mundo jurídico. Houve uma reação muito grande de grande parte magistratura trabalhista, juristas renomados consideram que há vários dispositivos da nova lei que colidem com a Constituição e, inclusive a Procuradoria Geral da República (PGR) vê aspectos inconstitucionais e já ingressou com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade para questionais alguns artigos da Lei.
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Reforma Trabalhista é também Reforma Sindical para atacar a luta dos trabalhadores
Ao atacar as bases dos direitos trabalhistos previstos desde 1943 pela Consolidação das Leis do Trabalho e, inclusive, alguns direitos previstos na Constituição de 1988, o governo de Michel Temer precisou, para garantir a aplicação da Reforma Trabalhista, atacar os sindicatos e enfraquecer a capacidade de luta e de negociação das entidades representativas dos trabalhadores.
Os ataques miram dois focos principais: a fonte de financiamento das entidades sindicais e a questão da prevalência do negociado pelo legislado, para tentar enfraquecer o poder de mediação dos sindicatos.
É legitimo que o trabalhador financie seu sindicato
Leocir Costa fez um breve histórico sobre as formas de custeio da atividade sindical: a) a contribuição associativa, que a mensalidade que o trabalhor paga ao se filiar ao sindicato, b) a contribuição assistencial, definida em assembleia da categoria e cobrada após as negociações coletivas entre o sindicato da categoria profissional e da categoria econômica e ou sentença normativa. Foi suspensa por decisão do ministro do STF, Gilmar Mendes. c) a contribuição confederativa, que encontra amparo na Constituição Federal, artigo 8° inciso IV que prevê o seguinte que “a assembleia geral fixará a contribuição que, em se tratando de categoria profissional, será descontada em folha, para custeio do sistema confederativa da representação sindical respectiva, independentemente da contribuição prevista em lei; e d) a contribuição sindical, prevista no artigo 578 da CLT e constituía-se na contribuição devida aos Sindicatos pelos que participem das categorias econômicas ou profissionais ou das profissões liberais representadas pelas referidas entidades, sob a denominação de “imposto sindical”.
“Com a alteração do artigo 578 da CLT pela Reforma Trabalhista e com a decisão de Gilmar Mendes suspendo a constribuição assistencial, as entidades sindicais vão precisar encontrar mecanismos de luta política para, de um lado, reverter esses ataques à livre organização sindical, seja buscando acordos com o governo ou através de um projeto de lei para substituir a constribuição sindical, e de outro lado buscando fortalecer a constribuição associativa e outras formas de custeio para garantir que os sindicatos possam continuar cumprindo o seu papel de representação da categoria e de desenvolver a luta em defesa dos direitos dos trabalhadores, da democracia e do Brasil. Temos que combater a criminalização do movimento sindical e reforçar a legitimidade de que o trabalhador dê um dia de seu trabalho no ano para custear a luta dos trabalhadores. O movimento sindical sempre foi financiado pelo trabalhador e assim deve continuar sendo. Isso é legítimo e fundamental para impedir a completa
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precarização do trabalho no Brasil”, afirmou a diretora de assusntos internacionais da Fenafar, Gilda Almeida.
Também foi debatido que a Fenafar e os sindicatos vão intensificar sua campanha de sindicalização e mostrar como o trabalhador será atingido sem a mediação do sindicato nas homologações trabalhistas, e sem a força coletiva do sindicato nos momentos de negociação salarial e direitos do trabalho.
por Renata Mielli, da Redação
Assistência Farmacêutica no Maranhão apresenta política para os Municípios
No dia 29 de agosto, a Secretaria Adjunta da Política de Atenção Primária e Vigilância em Saúde, que tem como Secretário o Farmacêutico Marcelo Rosa, realizou a Oficina de Assistência Farmacêutica que reuniu gestores de saúde e farmacêuticos de todas cidades do estado no intuito de apresentar a Portaria Estadual 256/2017 que institui a Assistência Farmacêutica nos municípios maranhenses.
Marcelo Rosa exaltou a importância do Sindicato dos Farmacêuticos do Maranhão – Sinfarma no processo, pois foi a entidade que levantou a necessidade de instituição de uma política de Assistência Farmacêutica específica para o estado.
O presidente do Sinfarma, Carlos Toledo, que parabenizou a iniciativa pioneira do Governo do Maranhão e parabenizou o Coordenador da Assistência Farmacêutica, Sandro Monteiro, pelo execelente trabalho à frente da Superintendência de Assistência Farmacêutica.
Luciano Mamede, vice-presidente do Sinfarma e Elton Ferreira, diretor do Sinfarma, destacaram a necessidade dos trabalhadores serem devidamente valorizados por todos os municípios, visto que são profissionais imprescindíveis para a cadeia de distribuição do medicamento para a população, merecendo salários justos e condições de trabalho adequadas.
Fonte: Sinfarma
Fenafar: Fortalecer a luta em defesa do Brasil e do movimento sindical
Nesta sexta-feira, 01 de setembro, a diretoria executiva da Federação Nacional dos Farmacêuticos se reune em São Paulo para debater o quadro político nacional, os ataques aos direitos dos trabalhadores e à organização sindical e o que fazer diante de um cenário de crise econômica, política, social, fragmentação institucional no país.
O vice-presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Nivaldo Santana, foi convidado para analisar a conjutura política do país. Ele fez um breve balanço do governo Lula e Dilma “que promoveram mudanças importantes no Brasil, no campo da democracia, do desenvolvimento e inclusão social, apesar disso não realizamos reformas estruturais visando a democratização do Estado, das comunicações e outras”.
Nivaldo destacou que a “primavera econômica” que o Brasil viveu durante o governo Lula e parte do governo Dilma permitiu “adotar uma política que melhorou a vida do povo e dos trabalhadores, mas que não feriu nenhum interesse fundamental dos grandes grupos econômicos. Foi possível contemplar os interesses dos extratos mais populares e dos grandes grupos econômicos. Mas quando a crise bateu mais forte no Brasil, principalmente com a queda do valor das comodities, essa política de contemplar os múltiplos interesses da sociedade se inviabilizou”.
Desta forma, destaca que “a saída que o interesse econômico encontrou foi derrubar a presidenta Dilma para preservar os interesses maiores dos capitalistas e descarregar o ônus da crise nas costas dos trabalhadores”.
Ele listou as várias medidas tomadas no último ano de governo Temer que representam profundos retrocessos ao desenvolvimento do país, à soberania, ao crescimento econômico.
Inferno astral
“Nós que somos sindicalistas estamos vivendo o inferno astral das últimas décadas. A massa salarial tem diminuido, o salário mínimo tem diminuído. A fórmula de reajuste é o PIB de dois anos anteriores mais a inflação, como o PIB está zerado o salário mínimo deixou de crescer”, avalia.
“Estamos vivendo a maior crise de desemprego das últimas décadas do país. São 13 milhões de desempregados segundo o IBGE. Aparentemente uma pequena redução, porque houve uma migração massiva para o trabalho informal, que no método de aferição não entra na taxa de desemprego. Também, o desempregado que está procurando emprego e não encontra, chamado do desalento, não entra na taxa de desemprego. Uma pesquisa do DIEESE mostrou que 15 milhões e 200 mil lares estão sem renda de trabalho, aproximadamente 60 milhões de pessoas, num universo de 200 milhões, que não tem nenhum tipo de rendimento. Isso mostra que a crise econômica e social está muito profunda”, destaca Nivaldo.
O vice-presidente da CTB listou as medidas aprovadas pelo governo e que aprofunda a desestruturação do trabalho. Aprovou a tercerização irrestrita, inclusive das atividades fim. Estima-se que em 5 anos, 75% dos trabalhadores serão terceirizados. Aprovou a Reforma Trabalhista e Sindical, que representa um desmonte trabalhista que não existia desde 1943, e no seu bojo houve uma reforma sindical para atacar a organização dos trabalhadores, que ataca a CLT, os sindicatos e a Justiça do Trabalho.
Ele citou também a Reforma Política que, se aprovada, “vai restringir a participação democrática e perpetuar a mesma oligarquia partidária no poder”. Ele citou ainda a Reforma da Previdência que faz parte da agenda política que unifica os setores econômicos que dão sustentação do golpe.
No campo político, essas elites que deram o golpe vão tentar, segundo Nivaldo, tentar “impedir qualquer sobressalto nas eleições de 2018. E nisso estão avaliando como inviabilizar a candidatura mais competitiva do campo democrático e popular que é a candidatura de Lula”.
O que fazer diante disto tudo?
“Numa situação de grande defensiva e fragmentação os trabalhadores têm que ter uma visão ampla de resistência e acumulação de forças. Não podemos achar que a esquerda ou o movimento sindical sozinho tem condição de enfrentar esta realidade. Por isso, participamos da Frente Brasil Popular, da Frente Povo Sem Medo, mas também achamos importante participar do Fórum das Centrais Sindicais, buscando alianças mais amplas, porque a esquerda sozinha não só não ganha a eleição como não consegue governar”, salienta Nivaldo.
Pena de morte para o sindicalismo
Nivaldo coloca no centro da ação política, além da luta contra o golpe e em defesa da democracia, a necessidade de “reverter uma medida que é uma verdadeira pena de morte para o movimento sindical, que é o fim da contribuição sindical e assistêncial. A sustentação dos sindicatos sofreu no mesmo ano dois golpes violentos. A decisão do STF proibindo a contribuição assistencial dos não filiados e agora a decisão da Reforma Trabalhista que acaba com o imposto sindical. Nós podíamos adotar uma posição cômoda de criticar a medida e não negociar alternativas. Mas achamos que isso seria um erro. Nós da CTB fizemos reunião com o ministro do Trabalho e com o presidente da Câmara para criar uma alternativa para o fim da contribuição sindical e assistêncial, seja por uma medida provisória feita pelo governo ou por um projeto de lei gestado em articulação na Câmara e no Senado Federal. Não dá para traçar uma linha divisória entre golpista e não golpistas, senão a gente desiste, marca posição e vai para o cadafalço”, afirma.
Analistas e consultores sindicais avaliam que se não houver uma alternativa para o fim da contribuição assistencial e sindical mais de 4 mil sindicatos vão acabar no Brasil numa tacada só e, os que sobreviverem, a maioria terá uma sobrevivência mambembe. “A gente acha muito bonito fazer greve geral, manifestação, paralização, mas para fazer tudo isso custa muito dinheiro. O governo está cortando as fontes de suprimento do movimento sindical. É legítmo que o trabalhador dê um dia de seu trabalho para sustentar a sua organização sindical”, sublinha o dirigente sindical.
Para Nivaldo, “a tarefa de hoje é resistir, lutar e ter amplitude, senão podemos entrar num beco sem saída e ficar mais vulnerável a outros golpes”.
O debate se seguiu e vários diretores se posicionaram destacando aspectos distintos da conjuntura nacional. Maruza Carlesso, secretária geral da Fenafar lembrou da aprovação da ultratividade no STF como um momento inicial de desmonte dos direitos trabalhistas. O vice-presidente da Fenafar, Fábio Basílio falou de como este governo aplicou uma agenda que está desmontando o Brasil e que é preciso resistir. Para ele, a Fenafar é um espaço fundamental de luta para defender a categoria farmacêutica e articular essa luta com a defesa do Brasil.
O diretor de comunicação da Fenafar, Sérgio Luis, acrescentou ao debate do fim da constribuição sindical o fato de que, enquanto o govenro acaba com os recursos que dão sustentação econômica aos sindicatos, mantém as constribuições milionárias ao Sistema S, recurso que vai para o bolso dos empresários. A segunda vice-presidente da Federação,Veridiana Ribeiro, concorda que o movimento sindical precisa dialogar com amplas forças políticas para tentar reverter o ataque aos sindicatos e a primeira-secretária da Fenafar, Elaine Cristina, chamou a atenção para a importância de se buscar fontes alternativas de financiamento do movimento sindical. Ainda sobre a questão do fim da contribuição sindical, Gilda Almeida, diretora de Relações Internacionais, disse que o movimento sindical não pode vacilar em defender a contribuição sindical, que é legítima e não vem do Estado, é uma contribuição do trabalhador para sustentar o movimento sindical.
Débora Melecchi, diretora de organização sindical destacou a importância de manter na ordem do dia a campanha em defesa das Diretas Já, “não só como bandeira de resgate da soberania do voto, mas como forma de pressão para garantir a realização das eleições”.
Soraya Amorim fez uma referência ao papel das mulheres na luta contra o golpe e ressaltou o importante êxito da 2ª Conferência Nacional de Saúde da Mulher.
Renata Gonçalves, secretária geral do Sindicatos dos Farmacêuticos de São Paulo, abordou o impacto negativo que todas essas reformas e a conjuntura política e econômica tem tido sobre as negociações salariais.
Ulisses Nogueira, primeiro tesoureiro, também se referiu às várias investidas internacionais para desestruturar o movimento sindical no Brasil.
Ronald Ferreria dos Santos, presidente da Fenafar, encerrou a parte dos debates para lembrar que o golpe está articulado em torno da desestruturação do pacto social selado em 1988 com a aprovação da Constituição Federal. Que é preciso reunir forçar para buscar uma bandeira de unidade que mobilize os trabalhadores a defender a Constituição e enfrentar o golpe em curso no país.
Por Renata Mielli, da redação
PE: Sinfarpe participa de audiência pública sobre descarte de medicamentos
Os diretores do Sindicato dos Farmacêuticos no Estado de Pernambuco (Sinfarpe), Veridiana Ribeiro e Holdack Velôso Gomes Pedroza, participaram da audiência pública convocada pela Comissão de Constituição, Legislação e Justiça, da Assembleia Legislativa do Estado de Pernambuco (Alepe), através de seu presidente, deputado Waldemar Borges. A audiência visava tratar de um dos assuntos mais importantes, ligados à saúde e ao meio ambiente, que é a implementação de uma Logística Reversa responsável, de forma a atender o Projeto de Lei Ordinária nº 596/2015, de autoria do Deputado José Maurício, que cria o Programa Estadual de Descarte de Medicamentos e a sua destinação final ambientalmente adequada.
Nesta reunião ficou bem identificada a necessidade da Educação, como início de todo um trabalho de conscientização da população, no sentido de buscar local adequado, para descartar restos de medicamentos não utilizados e que, inadequadamente guardados em casa, podem gerar uma série de problemas de toxidade e contaminação ambiental.Como sugestões foram colocadas como local ideal de descarte, as Unidades de Pronto Atendimento, Postos de Saúde Municipais e as Farmácias Comunitárias. Os diretores do Sinfarpe, além de parabenizarem a Comissão e o deputado Waldemar Borges, pela iniciativa, destacou que o custo desse serviço deve ser assumido pelas indústrias farmacêuticas, dentro do percentual de participação no mercado, pois são elas as principais responsáveis pelas sobras de medicamentos.
“Baseamos nosso ponto de vista, salientando o diferencial entre a prescrição médica e o quantitativo em unidade de comercialização disponibilizada pelos laboratórios, que mostram total desinteresse em produzir unidades de comercialização honestas e adequadas, fazendo com que nossas residências se tornem depositaria de resíduos químicos que podem provocar graves e irreparáveis situações”, destacou a presidente do sindicato, Veridiana Ribeiro, que ao final da audiência, concedeu uma entrevista para a Rádio Alepe.
A audiência contou com as presenças da presidente do Conselho Regional de Farmácia de Pernambuco (CRF-PE), Gisêlda Castro Lemos de Freitas, de integrantes das comissões de Constituição, Legislação e Justiça, Meio Ambiente e Sustentabilidade e Saúde e Assistência Social da Alepe, de representantes da Apevisa, da Assistência Farmacêutica Estadual e do Sindicato do Comercio Varejista de Medicamentos.
Sindicato é pra lutar. Nenhum direito a menos!
Fonte: Sinfarpe
3º Encontro Sul, Sudeste e Centro Oeste de Sindicatos Farmacêuticos
O Presidente e as diretorias das regiões, sul, sudeste e centro-oeste da Fenafar, convidam à todas e todos para a 3ª Edição do Encontro Sul, Sudeste e Centro Oeste de Sindicatos Farmacêuticos, que acontecerá nos dias 19, 20 e 21 de outubro de 2017, em Brasília (DF).
Lembrando que o 1º Encontro ocorreu em Curitiba-PR em 2013, o 2º Encontro ocorreu na cidade do Rio de Janeiro em 2014. Assim, a cidade de Brasília, sediará esta 3ª edição. O Encontro será realizado no Hotel Nobile Monumental Suítes – SHN Quadra 4 Lote B – Asa Norte, Brasília – DF.
HOSPEDAGENS
O pacote de tarifa para o evento será de R$ 250,00 (Duzentos e Cinquenta Reais) . para hospedagens em quartos duplos e almoços inclusos, pagos a Fenafar – Banco do Brasil, agencia 1202-5, Conta Corrente: 94576-5 – CNPJ: 00.679.357/0001-48, favor enviar o comprovante de pagamento para Laura Metran – [email protected]
PASSAGENS AÉREAS
Caso haja interesse dos sindicatos e sindicalistas, a Fenafar, via agência de turismo – Virtual Turismo, conseguiu, além dos descontos habituais de compra de passagens aéreas, + 10% de desconto, desde que a compra da passagem seja feita pela FEDERAÇÃO, e o sindicato providencie o reembolso a Fenafar. Os interessados favor entrar em contato com Leila Azevedo [email protected]
Programação
19/OUT – Quinta-Feira
19H30– Abertura – Atualização Politica
Proposta de Convidado para palestrar: Deputada Erika Kokay – PT/DF – a confirmar
20/OUT – Sexta-Feira
9H -Movimento Sindical sob ataque! A luta e a unidade como contra-ataque!
Proposta de Convidado para palestrar: Toninho do DIAP – a confirmar
12H Almoço
13h30 as 17h – Roda de Conversa – Como construir negociações e consensos entre capital e trabalho na perspectiva do trabalho decente para a categoria farmacêutica!
Proposta de Convidado para Mediar: Maria Eugênia Cury – ex-presidente da Fenafar – a confirmar
21/OUT – Sábado
9h – A Vigilância em Saúde como ferramenta para a saúde e segurança do trabalhador farmacêutico
Proposta de Convidado: Professor Luiz Carlos Fadel – Ensp/FioCruz – a confirmar
10h50 – Lanche
11h – Roda de Conversa: Sugestão: 11h – Negociando com grandes redes: Quais os serviços e valorização que queremos?!
Proposta de Mediador: Marco Aurélio Pereira: Ex-Presidente do Sinfar/SP e ex-tesoureiro da Fenafar – a confirmar
13h30 – CASF – Uma ferramenta de associativa sindical!
Proposta de Apresentação: Glicério Diz Maia e Célia Chaves
14:30h – Almoço de encerramento
AC: SINDIFAC apresenta conquistas do biênio 2015-2017 durante assembleia
O Sindicato dos Farmacêuticos do Acre (SINDIFAC) realizou a sua Assembleia na sexta-feira (26), no auditório do Laboratório Central (LACEN), referente a prestação de contas do mandato 2015-2017.
Na ocasião foi homologada a comissão eleitoral que será presidia pela Dra. Pollyana Aguiar, com colaboração das colegas Arleyne Xavier, Maria Sevy e Maria do Carmo. A comissão foi aprovada por unanimidade.
A gestão 2015-2017 apresentou as seguintes conquistas:
- Aumento de 14% no vencimento da Secretaria de Estado da Saude;
- Entrega do PCCR dos Farmaceuticos e Bioquimicos para a Secretaria Municipal de Rio Branco- AC;
- Luta por valorização em todos os setores de inserção do profissional farmacêutico;
- Campanha de sindicalizaçao CASF;
- Luta pelo piso salarial estadual;
- Convênios com as principais empresas do Estado para benefício dos Sindicalizados;
- Campanhas de combate à automedicação e a promoção do uso racional de medicamentos;
- Atuação efetiva no Conselho Municipal de Saúde, coordenando grandes eventos como a Conferência da Saúde da Mulher e na coordenação da comunicação e mobilização da Conferência de Vigilância em Saúde.
Ao final da assembleia foi sorteada uma meia bolsa de Pós-graduação em Farmácia Clínica pela empresa DALMASS, que têm convênio com o Sindicato.
Da redação com SINDIFAC
Sindicato do Ceará recebe presidente do SINFARMA para discussão de agenda de lutas
O presidente do Sindicato dos Farmacêuticos do Estado do Maranhão, Carlos Toledo, participou da reunião no SINFARCE, sobre o lançamento do evento que vai pautar os aspectos da Reforma Trabalhista e os seus impactos na vida do Farmacêutico. O evento acontecerá entre os dias 18 e 19 de setembro, e contará com a presença do presidente da Fenafar e demais diretores de sindicatos de farmácia do Brasil.
Como estratégia de ação durante o evento, a presidente do Sinfarce planejou a realização de blitz para visitas aos estabelecimentos de forma a atingir diretamente o profissional em seu local de trabalho, para fins de atendimento de demandas e reforço das filiações. Esse modelo de ação foi criado pelo Sinfarma e bem adaptado em diversas regiões do país.
O presidente do SINFARMA também acompanhou o lançamento das primeiras adesões ao CASF em sua implementação no Ceará, projeto discutido por nossa diretoria e de futura implantação para a melhoria dos benefícios e convênios de nossos associados.
Fonte: SINFARMA
PE: Sinfarpe pede explicações à Rede de Drogarias Bongi sobre descumprimento da CCT 2016/2017
Seguindo o calendário de reuniões com as redes de farmácias em atuação no Estado, acerca do descumprimento da CCT 2016/2017, o Sindicato dos Farmacêuticos no Estado de Pernambuco (Sinfarpe), se reuniu para discutir o assunto com mais um grupo em atuação na região. Desta vez, o encontro foi com representantes da Rede de Drogarias Bongi, os quais insistiram que a empresa, pelo seu perfil econômico, não se enquadra no rol das de grande porte e sequer é filiada à Abrafarma, não tendo condições, portanto, de pagar os salários estabelecidos na Convenção.
O Sinfarpe não aceitou o argumento e salientou que os farmacêuticos que trabalham na rede a avaliam como grande porte, e por isso, reivindicam que os salários sejam ajustados de acordo com a CCT. A empresa alegou que não há condições de atender tal solicitação, uma vez que o grupo possui apenas 13 lojas na Região Metropolitana do Recife (RMR), espalhadas por Paulista, Jaboatão dos Guararapes e Recife, e com aporte econômico não condizente com as grandes redes instaladas no Estado. Ressaltou que sequer tem atenção plena e oferece só 10 horas de assistência farmacêutica. De acordo com a presidente do Sinfarpe, Veridiana Ribeiro, a empresa terá que oferecer esse serviço em tempo integral a partir do próximo ano, independente do seu perfil econômico, uma vez que o TAC não será mais renovado pelo CRF-PE.
Por conta do impasse, de ser ou não de grande porte, o Jurídico do Sinfarpe se comprometeu em fazer um levantamento sobre a rede, para saber realmente em que perfil ela se enquadra. Diante disso, a presidente Veridiana Ribeiro pede aos farmacêuticos da Rede de Drogarias Bongi que aguardem o resultado do levantamento para o posicionamento do sindicato. “Se for necessário judicializar, nós o faremos. Por enquanto, resta-nos esperar o estudo do nosso Jurídico para tomar as devidas providências”, garantiu a líder sindical.
Participaram da reunião, por parte do Sinfarpe, os diretores: Veridiana Ribeiro, Holdack Velôso, Leonardo de Barros, o advogado José Leniro e a coordenadora da entidade, Andréa Ribeiro Alcântara. Por parte da Bongi, a representante legal da empresa e coordenadora do Recursos Humanos.
Sindicato é pra lutar. Nenhum direito a menos!
Fonte: Sinfarpe
AC: SINDIFAC entrega Plano de Cargos e Carreira para o secretário municipal de saúde
O Sindicato dos Farmacêuticos do Acre (SINDIFAC) se reuniu com o secretário municipal de saúde, Oteniel Almeida, a secretária adjunta, Maria Jesuita Arruda, e com os profissionais farmacêuticos e bioquimicos da Secretaria Municipal de Saúde, para discutir o Plano de Cargos e Carreira (PCCR).
A reunião ocorreu na última quinta-feira (17), na Secretaria Municipal de Saúde de Rio Branco. As propostas foram apresentadas e discutidas uma a uma.
Na ocasião, o secretário Oteniel Almeida declarou que as propostas serão avaliadas por uma comissão e que a categoria agrega muita qualidade a gestão dos serviços, promovendo o controle e o uso racional de medicamentos nas unidades de saúde do município.
“É importante um olhar para a nossa classe que é nova no quadro de funcionários e que já trouxe melhorias e qualidade no trabalho desenvolvido”, afirma a presidente do SINDIFAC, Isabela Sobrinho.
Estiveram presentes também a assessora jurídica Taís, o diretor das unidades de saúde, Enfermeiro Felix, a diretora de planejamento, Iara, e os farmacêuticos e bioquímicos Isabelle Santos, Samara Aquino, Fernanda Chelotti, Luiz Antonio Ferreira, Ricardo Adelano.
O SINDIFAC avalia que a entrega do PCCR é uma vitória da categoria farmacêutica.
Da redação com SINDIFAC
PB: SIFEP fecha acordo para plantões aos domingos e outros benefícios com a Rede de Farmácias Independente
Importantes conquistas para a categoria farmacêutica foram obtidas no último mês de julho, quando o Sindicato dos Farmacêuticos do Estado da Paraíba – SIFEP, fechou as rodadas de negociações com a Rede de Farmácias Independente – a mais nova a chegar ao Estado da Paraíba. No Acordo Coletivo de Trabalho ficaram estabelecidos a carga horária, os salários hora e o horário dos empregados farmacêuticos que trabalharão em regime de plantão aos domingos, bem como o valor do vale-alimentação.
O vice-presidente do SIFEP, Sérgio Luiz, destacou o empenho da Farmácia Independente em estabelecer condições dignas de trabalho para a categoria: “Sempre bom termos Acordos que a visão da importância do profissional farmacêutico seja o alicerce do mesmo. O nosso desejo é que a empresa tenha uma linha com os profissionais farmacêuticos da mesma forma que foi para fechar o ACT”.
Participaram das negociações representando a Empresa, a assessora jurídica Maira de Lucena Simões Barbosa e a Coordenadora da Assistência Farmacêutica Alécia de Almeida Meira Clemente.
Sidicalize-se
Você pode tornar as ações de seu sindicato cada vez mais fortes, somando forças pela luta em defesa da valorização e união de nossa categoria. É fácil se filiar ao SIFEP. Basta acessar o nosso site www.sifep.org.br e preencher a ficha de filiação online na seção “Sindicalize-se”. Contribua para tornar o SIFEP cada vez mais representativo, compartilhe com os seus colegas a nossa campanha e os convide a se filiar também.
Fonte: SIFEP