Sinfarmig: Aprovada pauta de reivindicações para farmacêuticos Industriais

Começou a campanha salarial de 2019 para farmacêuticos de Indústrias. A categoria aprovou nesta segunda-feira, 11/03, na sede do Sindicato dos Farmacêuticos de Minas Gerais – Sinfarmig a pauta de reivindicações.

 

 

A Assembleia Geral Extraordinária  contou com a participação dos profissionais que apreciaram e votaram os principais pontos  que serão debatidos como remuneração, condições de trabalho e outros direitos.

A pauta foi protocolada hoje respectivamente no Sindicato das Indústrias de Produtos Farmacêuticos e Químicos para Fins Industriais no Estado de Minas Gerais – Sindusfarq para agendamento das primeiras reuniões de negociação. 

O Sinfarmig convida todos os farmacêuticos reafirmando que “A presença e a participação de cada um é o que faz a diferença no processo de negociação.”

Vale ressaltar que a Convenção Coletiva de Trabalho terá vigência de dois anos 2018/2019 e 2019/2020 e os farmacêuticos receberão os reajustes acordados assim como os benefícios das demais cláusulas como vale refeição e adicional de responsabilidade técnica 

Fonte:  Sinfarmig

Fenafar participa de reunião na Câmara contra a PEC da Previdência

Convocada pela deputada Jandira Feghali (PCdoB/RJ) e líder da minoria na Câmara dos Deputados, a reunião contou com a presença de trabalhadores, representantes de entidades do movimento social e parlamentares. O vice-presidente da Fenafar, Fábio Basílio, representou a entidade na reunião.

O objetivo do encontro, que aconteceu nesta quarta-feira (13) foi discutir estratégias para derrotar a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 6/2019 da reforma da previdência no Congresso Nacional a partir de um amplo processo de mobilização nos estados. O encontro reuniu diversos parlamentares do PCdoB, PT, PDT, Podemos, Solidariedade, todas as centrais sindicais e movimento popular.

“Foi um encontro muito representativo”, destacou Fábio Basílio. A ideia é reforçar a agenda de mobilização contra a reforma proposta pelo governo Bolsonaro. São datas importantes como o dia 20 deste mês no lançamento da Frente Parlamentar em Defesa da Previdência Pública (Auditório Nereu Ramos); o dia 22 convocado pelas centrais para manifestações em todo o país; e um grande ato no dia 11 de abril no Auditório Nereu Ramos com foco em mulheres.

Para isso, conta Basílio, ficarão marcadas reuniões frequentes e um dos focos do trabalho será desenvolver uma estratégia de comunicação com o povo brasileiro para dizer o que vai acontecer. Aposta-se numa ampla campanha de comunicação unificada em todo o país e reuniões nas câmaras municipais e assembleias legislativas para aprovar moções contrárias à PEC.

O vice-presidente da Fenafar resume em poucas palavras e de forma bem didática o que acontecerá caso essa proposta seja aprovada: “O Brasil vai ser jogado na maior miséria que já se ouviu falar na história, que começou com a Reforma Trabalhista que colocou o trabalhador na informalidade e, portanto, ele não contribui com a previdência, e termina agora com esse regime de capitalização que eles querem implementar. Esse regime vai fazer com que as pessoas sejam responsáveis pelos seus depósitos, não haverá mais nem a quota parte do empregador. Ou seja, cada trabalhador será responsável pela sua capitalização. Isso vai produzir uma geração de idosos miseráveis no Brasil, e nem imaginamos o que vai ser. Vai jogar o Brasil numa miséria profunda e absoluta”, alerta.

Pressão sobre o Congresso

Outra iniciativa será a pressão sobre os parlamentares da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) que vão votar admissibilidade da proposta. Eles serão cobrados na sua base eleitoral. Por meio de um acordo, o colegiado será instalado nesta quarta à noite, mas só começa a apreciar a matéria quando chegar a proposta de reforma da previdência dos militares.

A líder da minoria, deputada Jandira Feghali disse que as palavras-chave do momento são “resistência, tempo e comunicação”. Para a parlamentar é preciso “manter um nível elevado de articulação, espaço de convencimento e trabalhar nos estados numa grande campanha de comunicação”, afirmou.

Segundo ela, trata-se da pior proposta sobre reforma da previdência já apresentada ao parlamento. “É uma proposta que quebra o que se chama conceito de seguridade social no Brasil. Ela retira da Constituição a previdência social, quebra os pilares previdência, saúde e assistência e sequestra da Constituição todo o sistema de seguridade”, diz.

Na sua opinião, a desconstitucionalização é o que tem de mais grave na proposta. Diz que é “quase impossível” fazer emendas à proposta, o

 que significa a anulação da matéria. Para ela, houve um acordo com o sistema financeiro para retirar a previdência do texto constitucional e acabar com um modelo sustentável, redistributivo, intergerencional e com múltiplas fontes contributivas.

Essa questão da capitalização nos retira de um modelo de segurança sustentável para um regime de risco na previdência aberta não só no serviço público, mas também no regime geral”, explicou a líder.

Ela ainda levantou outros pontos como a redução do valor dos benefícios que vai atingir os trabalhadores mais pobres, sobretudo as mulheres, e a instituição da idade mínima, que “estabelece quase a impossibilidade de alcançar a aposentadoria”.

Da redação com informações do Vermelho

Os desafios das farmacêuticas! É Hora de mudar esse cenário

Mulheres são maioria na profissão, porém ainda menos valorizadas. Por isso, é necessário discutir e lutar para defender os direitos das profissionais farmacêuticas.

 

 

De acordo com Relatório do Conselho Federal de Farmácia, publicado em 2015, chamado Perfil do Farmacêutico no Brasil, estudos apontam para a “feminização” da profissão no Brasil.

Porém, um outro dado chama a atenção no estudo: os cargos com salários acima de R$ 5 mil estão muito mais concentrados entre os profissionais masculinos (22%). E apenas 10% das mulheres estão empregadas com essa remuneração, mesmo sendo maioria no mercado.

Gráfico: Perfil do Farmacêutico no Brasil – Conselho Federal de Farmácia (2015)

Para Priscila Vaultier, diretora de comunicação do SINFAR-SP, é necessário mudar a lógica machista que rege as contratações; empresas que dão preferência por homens em cargo de gerência, demissões pós licença-maternidade, estabelecimentos que contratam homens para o turno da noite,para não arcar com os custos de segurança, entre outras situações.

“Hoje, pela Convenção Coletiva de Trabalho, a mulher tem direito a levar o filho duas vezes por mês ao médico, sem desconto,se esse direito é estendido ao pai, mudam as condições para a mulher e diminuem os preconceitos em relação ao trabalho da mulher.O mesmo acontece com maior tempo de licença paternidade”, aponta Priscila,que também observa que indicadores sobre a eficiência da mulher no trabalho, seriam mais uma poderosa ferramenta no combate ao machismo nas empresas.

Para Renata Gonçalves, secretária do SINFAR-SP, direitos garantidos pela CCT,como jornada reduzida para amamentação ou acompanhar o filho ao médico devem ser cobrados das empresas.

“Essa é uma realidade que devemos lutar para mudar. O direito está assegurado por lei e se a mulher não cobra os empregadores não cumprem. Mulheres são a maioria no mercado e uma força de trabalho essencial para a economia e qualquer negócio”,observa.

Reforma da Previdência

A secretaria do SINFAR-SP convoca também as mulheres a ficarem alertas e mobilizadas.De acordo com a proposta da Reforma da Previdência, o governo pretende aumentar a idade mínima das mulheres para aposentadoria, de 60 para 62 anos,sem levar em conta que as mulheres trabalham mais, comprovadamente, e ainda possuem dupla jornada de trabalho.

Fonte: Sinfar-SP

Sindifars participa de assembleia no HCPA

O Sindifars, em conjunto aos demais síndicatos, realizou no dia 27/02, assembleia no Hospital de Clínicas em Porto Alegre (HCPA). A pauta central se deu em torno da renovação do acordo coletivo de trabalho com esse hospital que trata sobre o vale alimentação, e que finda em 31/3/19.

Após amplo debate, a assembleia definiu por reivindicar valor do vale correspondente a duas cestas básicas, ou seja, em torno de R$ 883,30. Os sindicatos juntamente com representações de trabalhadores estarão negociação com a direção do hospital. A assembleia definiu que caso a negociação não avance, há possibilidade de greve.

“Também foi deliberado o apoio de todos os sindicatos ao Sindisaúde e seus representados pelas perdas do adicional de insalubridade.

Mais um fato comprovando a presença do Sindifars cuidando de quem cuida das pessoas.”, afirmou o diretor do Sindifars, Masurquede Coimbra que acompanhou a assembleia.

Na assembleia, os participantes solicitaram amplo debate sobre a proposta da reforma da previdência, pois afirmaram estar muito preocupados com a situação que ficarão submetidos se essa reforma for aprovada.

Fonte: Sindfars

A importância da resistência sindical e do fortalecimento da classe trabalhadora

Para discutir os efeitos da reforma trabalhista e o papel dos sindicatos dos farmacêuticos no atual cenário político e econômico do Brasil, diretores dos Sinfarpe (Pernambuco), Sinfarce (Ceará), Sinfarn (Rio Grande do Norte) e Sifep (Paraíba) realizaram no último dia 22 (sexta-feira), uma mesa de debates na qual vários temas foram tratados e tirados alguns encaminhamentos de resistência e de ações para manter as entidades em atuação, já que a ameaça de fechamento paira sobre todos os sindicatos do país, em consequência do fim da obrigatoriedade do Imposto Sindical.

 

 

Como passam por situações semelhantes, as diretorias decidiram discutir em conjunto estratégias e colocar em mesa as principais dificuldades que afetam cada um, bem como seguir modelos de propostas exitosas de CCT’s de um determinado estado para o outro. Foram tratados pontos como: campanhas de filiação e de contribuição sindical, desconto assistencial, Acordos Coletivos de Trabalho (ACTs), Convenções Coletivas de Trabalho (CCTs), ações judiciais em defesa da categoria, negociações com o patronato, inserção dos sindicatos nas mesas de negociação do setor público e Conselhos Municipais e Estaduais de Saúde, fortalecimento da luta com o apoio da categoria e as condições financeiras das entidades para continuar a luta pelos direitos dos profissionais farmacêuticos.

O encontro aconteceu na sede do Sindicato dos Farmacêuticos da Paraíba (Sifep), em João Pessoa (PB). O número de filiados e a questão da inadimplência foram itens relevantes na mesa de debates, uma vez que os sindicatos dependem destes dois requisitos para a sobrevivência. Há sindicatos em situações mais difíceis, com um percentual de inadimplência que chega a quase 80%.

Ficou claro nos debate que os sindicatos continuam em constantes campanhas para conscientizar a categoria sobre a necessidade do pagamento das taxas. Com aprovação em assembleia, o sindicato do Rio Grande do Norte passou a descontar em folha mensal, o percentual de 1% dos vencimentos, referente à filiação dos farmacêuticos.

Em Pernambuco, conforme apresentou em dados a presidente Veridiana Ribeiro, o número de associados subiu consideravelmente nos últimos quatro anos, passando de pouco mais de 100 para 1.163, mas ainda a inadimplência ainda é considerada alta, em torno de 40%. O valor da anuidade é R$ 100. Os diretores também concordaram que na atual conjuntura os sindicatos devem se ater a prestação dos seus serviços apenas aos filiados, pois tudo é custo.

Direcionar os benefícios conquistados pelos sindicatos dos farmacêuticos nesses quatro estados foi um dos encaminhamentos tirados na reunião, bem como intensificar a campanha do recolhimento da CS e ampliar a oferta de serviços aos filiados. O encontro foi considerado positivo pelos participantes. Além de Veridiana Ribeiro, o Sinfarpe foi representando pelo diretor Holdack Velôso , pela coordenadora geral da entidade, Andréa Alcântara, e o advogado Josenildo Moraes de Araújo.

Fonte: Sinfarpe

MA: Sindicato realiza primeira assembleia de 2019

Na noite de segunda-feira, 25 de fevereiro, o SINFARMA – Sindicato dos Farmacêuticos do Estado do Maranhão, realizou a sua primeira Assembleia Geral da categoria em 2019. Durante a reunião foram relembrados aspecos importantes das mudanças impostas pela Reforma Trabalhista referente à cobrança da contribuição sindical apresentadas pelo Presidente do Sindicato, Carlos Toledo.

 

 

O Vice Presidente, Luciano Mamede, fez uma explanação sobre o andamento das negociações em 2019, com possibilidade de reajuste retroativo desde 2017 dos salários dos farmacêuticos. Explicou sobre os impactos da política de desmonte dos sindicatos imposta pelo governo federal, da atual conjuntura nacional e necessidade de apoio de toda a categoria nos esforços de luta conjunta com a entidade, reforçando a importância da garantia dos recursos da contribuição para a manutenção das atividades sindicais.

O dirigente Marcelo Rosa destacou a história de antigas gestões que tomaram a frente da entidade somando as falas dos diretores. A contribuição sindical poderá ser paga por todos os trabalhadores como apoio para a existência do SINFARMA e continuidade da luta pela profissão. O SINFARMA agradece a todos os farmacêuticos que dedicaram seu tempo e compareceram à reunião. 

Fonte: Sinfarma

Diretoria e Jurídico do SIFEP se reúnem e debatem vários temas com Procurador-Chefe PRT-13ª Região

Membros da diretoria e do jurídico do Sindicato dos Farmacêuticos do Estado da Paraíba, mantiveram na última semana uma reunião com o Procurador-Chefe da PRT-13ª Região, Dr. Carlos Eduardo de Azevedo Lima. Participaram da reunião o assessor jurídico do sindicato, Dr. Alex Neyves, além do secretário Gilmário Carvalho e do vice-presidente da entidade, Sérgio Luis. Eles debateram diversos temas ligados ao mundo do trabalho dos farmacêuticos.

 

 

Durante o encontro, o Procurador se mostrou solidário com a luta empreendida pelos farmacêuticos no Estado e, ao mesmo tempo, foi de uma postura crítica à reforma trabalhista. O chefe do Ministério Público do Trabalho na Paraíba ainda abordou temas, a exemplo da necessidade de filiação aos sindicatos. Ele pontuou que, recentemente, tiveram decisões nessa linha, mesmo que ainda não seja unanimidade no meio jurídico do trabalho.

Dr. Carlos ainda mostrou uma postura de defesa da manutenção da contribuição sindical, a partir de assembleia da categoria, que já deliberou sobre o tema. O Procurador-Chefe da PRT-13ª Região ainda deixou o órgão à disposição do SIFEP para ajuda na realização de mediações trabalhistas.

“O que pudermos atuar em parceria com as entidades sindicais para combater essa precarização cada vez mais crescente nas relações trabalhistas, estamos à disposição para atuarmos em conjunto”, destacou Dr. Carlos Eduardo, Procurador-Chefe da PRT-13ª Região.

“Em nome da nossa diretoria, na presença do Gilmário, nosso secretário, acreditamos que sindicato é luta. E essa luta é nosso papel principal. Essa é uma oportunidade ímpar de estarmos aqui e sermos tão bem recebidos pela Procuradoria para discutirmos assuntos de tamanha relevância”, disse Sérgio Luis, vice-presidente do SIFEP.

Fonte: Sifep

Vídeo da Fenafar mostra a atuação do sindicato em defesa do farmacêutico

Só com a mobilização e a atuação coletiva é possível obter conquistas e impedir a retirada de direitos. Essa é a mensagem que o vídeo produzido pela Fenafar traz, mostrando de forma bem-humarada, mas sem perder a seriedade, que é preciso fortalecer os sindicatos. E, para isso, entre muitas outras coisas, é preciso contribuir financeiramente. Dia 28 de fevereiro é o dia da contribuição sindical para os farmacêuticos profissionais liberais. Contribua! Vamos cuidar de quem cuida, e quem cuida dos interesses e direitos dos farmacêuticos são os sindicatos dos farmacêuticos! Assista!

 

 

Dia 28/02 é dia de cuidar do sindicato. Recolha a sua contribuição sindical!

Dia 28 é dia de recolher a contribuição sindical dos profissionais liberais. É dia de Cuidar de quem Cuida, neste caso o sindicato. O sindicato é a organização que cuida da categoria, que luta pelos seus direitos, pela sua valorização profissional. Vamos lembrar algumas conquistas que a atuação do sindicato obteve nos últimos anos.

É o sindicato que, todo ano, se mobiliza para negociar, com os representantes das empresas privadas ou do setor público, o piso salarial para a sua área de atuação: varejo, análises clínicas, hospitais, indústria e outras. Nas negociações, ele luta para incluir cláusulas que garantam o respeito ao trabalho decente, segundo normas da Organização Internacional do Trabalho (OIT), pela manutenção e ampliação de direitos como auxílio-creche, regime de plantões, hora-extra etc.

Os sindicatos dos farmacêuticos de norte a sul do país são exemplos de como é fundamental termos uma representação forte da categoria para enfrentar os ataques aos direitos dos farmacêuticos.

Para ilustrar, selecionamos alguns exemplos de conquistas obtidas pelas categorias, nos dois últimos anos, que sem o trabalho e a dedicação do sindicato não teriam sido possível. O recorte de 2016 para cá foi escolhido porque ele representa o período de forte crise econômica e política no país e, justamente, de ataque à própria organização dos trabalhadores.

Foi neste período, que por exemplo, o Sindicato dos Farmacêuticos do Espírito Santo (Sinfes) assinou Convenção Coletiva de Trabalho com o Sincades para o setor do Comércio Atacadista no período 2016/2017. Nesta CCT, o sindicato conquistou um reajuste de 12,86% para o piso da categoria, acima da inflação que ficou em 9,9% para o período.

Segundo o Dieese, em 2018, mais de 40% dos sindicatos brasileiros não conseguiram finalizar o processo de negociação salarial, já fruto da Reforma Trabalhista no páis.

Em um ano difícil para as negociações, o Sindicato dos Farmacêuticos de Pernambuco (Sinfarpe) fechou a CCT 2017/2018 garantindo um reajuste de 5% para os farmacêuticos do comércio atacadista do estado, aumento acima do INPC do período (3,95%). O percentual incidirá sobre todas as cláusulas de repercussão financeira, exceto o vale alimentação que passou de R$ 22,00 para R$ 25,00, uma diferença maior que os 5%.

Em Sergipe também houve aumento real para a categoria no ano de 2018. A negociação entre o Sindicato dos Farmacêuticos de Sergipe e o Sindicato patronal de farmácias e drogarias garantiu à categoria aumento real de 2% sobre o salário. Com isso, o salário base da categoria para uma jornada de 40 horas ficou em R$ 3.169,48. 

Além dos reajustes conquistados, outros itens foram incluídos em negociações realizadas pelos sindicatos nos Estados. Por exemplo na Paraíba, onde o Sinfep conseguiu incluir uma cláusula definindo a obrigatoriedade da rescisão contratual ser intermediada pelo Sindicato, mesmo no contexto da Reforma Trabalhista.

Acompanhe no site da Fenafar, mais matérias relembrando importantes conquistas obtidas pela atuação do seu sindicato. E, neste dia 28, você farmacêutico profissional liberal, não deixe de recolher a sua contribuição sindical, ela é fundamental para garantir que o sindicato continue cuidando de você.

Da redação

Sindifac aprova por unanimidade cobrança da contribuição sindical

O Sindicato dos Farmacêuticos do Acre realizou no dia 14 de fevereiro assembleia extraordinária para discutir a contribuição sindical e os termos da proposta de piso salarial e outros itens da convenção coletiva que está em negociação com o Sindicato do Comércio Varejista do Acre (Sincofac).

Os farmacêuticos presentes debateram a proposta apresentada pelo Sincofac, que foi rejeitada pela categoria. Uma contraproposta foi aprovada e será encaminhada pelo Sindifac.

Outro item importante da pauta da Assembleia Extraordinária foi o debate sobre a cobrança da contribuição sindicatos dos farmacêuticos filiados e não filiados, que foi aprovada por unanimidade dos presentes.

“Diante do desmonte das organizações representativas dos trabalhadores, dos ataques à Justiça do Trabalho e do fim do Ministério do Trabalho, o novo governo aprofunda uma agenda de retirada de direitos dos trabalhadores e tenta enfraquecer os sindicatos precarizar ainda mais as relações de trabalho e aprovar a Reforma da Previdência. O sindicato vai manter firme sua luta em defesa da categoria e pela valorização do profissional farmacêutico e, para isso, aprovamos por unanimidade a cobrança da contribuição sindical”, destacou Isabela Sobrinho, presidente do Sindifac e diretora da Região Norte da Fenafar.

Isabela avalia que a assembleia foi muito produtiva e que está confiante que com muita “luta, respeito e humildade o sindicato terá êxito”.

Da redação