Livro sobre Assistência Farmacêutica é lançado em SC

A diretora de formação da Fenafar e presidenta da Escola Nacional dos Farmacêuticos, Silvana Nair Leite, é uma das autoras do livro “Gestão da assistência farmacêutica: proposta para avaliação no contexto municipal”. A obra é resultado do projeto “Assistência farmacêutica nos municípios catarinenses: avaliação e qualificação da capacidade de gestão”, apoiado pela FAPESC por meio do PPSUS (Programa de Pesquisa para o Sistema Único de Saúde), coordenado por Silvana.

 

O livro conta ainda com a participação de outros professores e pesquisadores do curso de Gestão da Assistência Farmacêutica EaD, da Universidade Federal de Santa Catarina, Fernanda Manzini, Mareni Rocha Farias, Marina Raijche Mattozo Rover e Samara Jamile Mendes.
O lançamento aconteceu durante o curso de Gestão da Assistência Farmacêutica (EaD/UFSC), realizado no final de julho na UFSC.

O projeto foi desenvolvido com atividades participativas com os farmacêuticos de seis municípios catarinenses, para desenvolver indicadores sobre as necessidades locais em assistência nesse setor. Os dados foram coletados com farmacêuticos, secretários de saúde, médicos e usuários das unidades de saúde desses municípios. Os aspectos estudados foram organizacional, operacional e de sustentabilidade.

A publicação alerta para a necessidade de crescentes de investimentos em infraestrutura dos serviços, na capacitação dos profissionais, na qualificação dos processos de gestão e na maior aproximação com o planejamento em saúde.

Ao todo participaram do estudo 5 pesquisadores. Deste projeto foram geradas duas dissertações de mestrado e uma de doutorado, além da publicação lançada na sexta-feira. Segundo a coordenadora do projeto, Silvana Leite, o livro servirá de referência para que outros municípios possam fazer a avaliação da assistência farmacêutica.

Da redação com UFSC

GO: Presidente do Sindicato participa de ato em defesa da categoria

A presidente do Sinfargo, Lorena Baía, participou nesta quarta-feira (3) de uma manifestação em frente ao Paço Municipal de Goiânia. Os sindicatos que representam os trabalhadores da saúde cobram da prefeitura de Goiânia o cumprimento integral do Plano de Carreira, Cargos e Vencimentos, inclusão dos servidores no plano, reajuste do vale-alimentação, ampliação das gratificações e o pagamento retroativo da data-base acordado para ser pago em julho.

 

Lorena explica que cerca de 150 farmacêuticos que trabalham no município estão sendo prejudicados com as medidas adotadas pela prefeitura. “Precisamos mobilizar e sensibilizar os farmacêuticos, pois a luta não é só nossa, é de todos. Eles não podem terceirizar a luta”.

Camila Marçal, farmacêutica na Gerência de Planejamento e Suprimentos da Prefeitura, revela que já perdeu a insalubridade e não recebeu a data-base retroativa. Admite que não está fácil. “Precisamos nos unir na luta dos nosso direitos. O prefeito precisa cumprir o que prometeu e nos dar o que é de direito”.

Fonte: Sinfargo

CE: Patronal dificulta negociação e sugere mediação da Superintendência do Trabalho

O Sindicato dos Estabelecimentos de Serviços de Saúde do Estado do Ceará – Sindessec – enviou ofício ao Sindicato dos Farmacêuticos do Estado do Ceará – Sinfarce, desmarcando reunião que aconteceria no último 28 de julho para tratar da Convenção Coletiva 2016/2017.

 

No documento, o Sindessec sugere que a negociação seja agendada mediante ação na Superintendência Regional do Trabalho do Estado do Ceará.

O Sindicato dos Farmacêuticos do Ceará, em mesas de negociação com o Sindessec, tem levado as propostas estabelecidas pelos farmacêuticos, em Assembleia, atendendo à defesa da categoria, diante das intenções de aprimorar a Convenção Coletiva de Trabalho para os Farmacêuticos destes estabelecimentos.

No entanto, mais uma vez, o Sindessec mostra-se irredutível em avançar nas pautas, buscando manter, ano após ano, as bases salariais e de benefícios sociais, impedindo que os farmacêuticos tenham ganhos reais e importantes.

Outro fator que tem prejudicado as negociações é a não aceitação dos parâmetros das normativas do Trabalho Farmacêutico Decente, já solidificado pelo Sinfarce em outras Convenções e reconhecido nacionalmente pela iniciativa e vanguarda da proposta.

Diante disso, o Sinfarce conclama a categoria para participar da LUTA, importante e necessária, para romper, em definitivo, as amarras que impedem o crescimento do profissional farmacêutico!

Agende-se: dia 16 de Agosto tem Assembleia e sua participação é FUNDAMENTAL!

Fonte: Sinfarce

PE: Assembleia rejeita proposta do Sindhospe e decide por mediação

Os farmacêuticos do setor hospitalar não aceitaram a contraproposta dos 8% de reajuste mantido pelo Sindicato dos Hospitais de Pernambuco (Sindhospe) e decidiram, por unanimidade, levar as negociações para mediação no Ministério Público do Trabalho (MPT-PE) para mediação. A decisão foi tomada em assembleia realizada pelo Sinfarpe, na noite da terça-feira, 02, no auditório do Conselho Regional de Farmácia (CRF). O resultado se estende aos biomédicos que atuam no segmento, já que a reunião foi em parceria com a entidade sindical que representa a categoria no Estado, o Sinbio-PE.

 

A presidente do Sinfarpe, Veridiana Ribeiro, esclareceu que o patronato sequer levou em consideração a mudança do texto na pauta, sugerida pela assessora jurídica do Sindhospe, Solange Bezerra, na última mesa de negociação. “O empresariado descartou todas as cláusulas da convenção e insistiu no reajuste bem abaixo do índice inflacionário para o ano, que já beira os 10%. Chegaram aos 8%, mas não acataram cláusulas como auxílio-creche, incentivo por titularidade, mudança na redação da cláusula que trata dos regime de plantões 12 X 60, dentre outras. Deixamos claro para o patronato que não aceitaríamos um aumento abaixo do INPC, e que, caso esse percentual não fosse ampliado, partiríamos para a mediação e posteriormente para o dissídio, se a primeira não chegasse a um denominador comum. O que não vamos admitir é que os farmacêuticos e biomédicos, além de trabalharem em condições precárias, tenham uma perda salarial tão significativa”, enfatizou.

A mesma opinião foi compartilhada pela presidente do Sinbio-PE, Letícia Lima, e o diretor de Negociações da entidade, Carlos Laranjeira. O apoio dos farmacêuticos foi total e a categoria garantiu que vai se mobilizar contra a decisão do patronato. A assembleia contou com um número expressivo de profissionais, que participaram ativamente dos debates.

Segundo o assessor jurídico do Sinfarpe, José Leniro da Silva, o próximo passo agora é marcar a audiência no MPT-PE solicitando a mediação. Nessa fase, um mediador tentará fazer com que os sindicatos envolvidos na negociação, no caso o Sinfarpe, Sinbio-PE e Sindhospe, cheguem a um consenso sobre a pauta de reivindicações, que vai pontuar mais cláusulas do interesse das duas categorias. Em caso de negativa por parte dos donos dos hospitais, o processo de negociação seguirá para dissídio, o que poderá se arrastar por um longo tempo, levando-se em conta que se trata de uma ação judicial com todos os trâmites legais, sem esquecer a morosidade da Justiça e as interposições a serem feitas pelas partes envolvidas.
A diretora do Sinfarpe, Maria José, também esteve presente na reunião, acompanhando Veridiana Ribeiro, Rodrigo Sales e o assessor jurídico, José Leniro. A presidente e a vice do Conselho Regional de Farmácia (CRF-PE), respectivamente, Gisêlda Castro Lemos de Freitas e Joyce Nunes dos Santos, participaram da assembleia e deram total apoio à decisão da categoria e aos encaminhamentos do Sinfarpe juntamente como o Sinbio-PE. “Agora, é partir pra luta!”, finalizou Veridiana.A decisão de ir para o dissídio, porém, será tomada em assembleia a ser realizada logo após a audiência de mediação, uma vez que esta pode definir o caso. “Mas, seja qual for o resultado, convocaremos a categoria para repassar o que foi acertado e a partir daí, decidirmos os próximos passos”, ponderou o diretor do Sinfarpe, Rodrigo Sales. Para tanto, a diretoria do sindicato pediu a mobilização dos farmacêuticos e a presença deles em frente ao MPT no dia da audiência de mediação, ainda a ser agendada pela assessoria jurídica do sindicato.

Fonte: Sinfarpe

RN: Publicada CCT para Farmácias e Farmácias de Manipulação

O Sindicato dos Farmacêuticos do Rio Grande do Norte conquistou o reajuste no percentual de 9,5% (nove virgula cinco por cento). O piso salarial para jornada de 8 horas passou para R$ 2.892,80.

A Convenção Coletiva de Trabalho foi homologada pelo MTE e tem vigência para o período de 01º de junho de 2016 a 31 de maio de 2017 e a data-base da categoria em 01º de junho.

Clique no site do Sindicato para acessar a íntegra da CCT.

Fonte: Sinfarn

PB: Assembleia debate campanha salarial 2016

O Sindicato dos Farmacêuticos do Estado da Paraíba realizou assembléia geral com a categoria para discutir e deliberar sobre Campanha de Reajuste Salarial data base 1º de julho de 2016 Destaque

 

Na última terça-feira (26), foi realizada a Assembléia Geral Extraordinária do Sindicato dos Farmacêuticos do Estado da Paraíba, na sede da própria instituição, onde estiveram presentes mais de 30 profissionais farmacêuticos.

Na ocasião, o Sindicato apresentou a dificuldades em reajustar o salário da categoria. Os farmacêuticos que estavam presentes na assembléia fizeram algumas colocações além do reajuste salarial, tais como reajustar também outros benefícios referentes aos vales e elaboração da tabela de feriados para a categoria aos domingos e feriados.

A partir das referidas colocações e exigências feitas, a categoria poderia aceitar o reajuste de 10% sugerido pela DRT em mesa redonda realizada em 26/06. A vice-presidente do SIFEP, Hariad Ribeiro de Morais, ressaltou os pontos colocados na assembléia e informou que a próxima mesa de negociação na DRT deverá ate primeira quinzena de agosto, fazendo o convite aos farmacêuticos que quiserem comparecer á ocasião assim que confirmarem a próxima data, será informada a categoria.

Fonte: Sifep

Sinfarpe completa 50 anos de luta em defesa da categoria

Na década de 60, o mercado farmacêutico em Pernambuco, seguindo o ritmo de crescimento nas principais capitais brasileiras, ganhava impulso, necessitando de mais profissionais com qualificação e dedicação ao trabalho. Com essa exigência, tornou-se imprescindível a criação de uma entidade sindical que representasse os trabalhadores e defendesse suas causas e direitos. É neste cenário que surge o Sindicato dos Farmacêuticos no Estado de Pernambuco, reconhecido pelo Ministério do Trabalho e Previdência Social (MTPS), em 29 de julho de 1966.

 

Em sua ideologia inicial, predominava o reformismo e as lutas operárias hegemonizadas por setores operários ligados ao PTB. Sob a sigla de Sinfarma, o sindicato foi criado por profissionais que na época já vislumbravam um mercado promissor e cheio de oportunidades, principalmente por sua área de abrangência. Enfrentou momentos difíceis de combate e galgou por terrenos que lhes possibilitaram o fortalecimento da categoria através do embate para o êxito de suas reivindicações. Mas desde o início sentiu que não seria fácil travar guerra contra um patronato dominador, com visão de lucros sem se importar com a valorização do profissional farmacêutico.

“Nessas cinco décadas, o Sinfarpe se consolidou como entidade marcada por muita luta, compromisso e comprometimento com os profissionais e a sociedade. Participou ativamente das lutas nacionais, a exemplo das Diretas Já; da Marcha dos 100 Mil; da Criação do SUS, tendo participado efetivamente da 8ª Conferência Nacional de Saúde, em 1986; entre tantas, além de galgar por todos esses anos por uma assistência farmacêutica de qualidade para os usuários e os profissionais no Estado. Oferecer um serviço de referência, com salários e condições de trabalhos dignos, e atender à população com decência e respeito têm sido nossas principais bandeiras de luta e jamais vamos desistir de buscar melhorias para a categoria, pois o sindicato é pra lutar. Não abriremos mão de nenhum direito a menos!”, resume a presidente, Veridiana Ribeiro.

De acordo com a líder sindical, o Sinfarpe nasceu de uma necessidade urgente, já que em 1964, os sindicatos e sindicalistas foram duramente reprimidos com o golpe militar, que dentre outras medidas repressivas limitaram a Lei de Greve e substituíram a estabilidade no emprego pelo Fundo de Garantia. Foi nessa situação, que a entidade pernambucana deu os primeiros passos e seguiu com o propósito de enfrentar a ditadura e opressão dos direitos trabalhistas.

O Sinfarpe é uma organização de base estadual, filiado à Federação Nacional dos Farmacêuticos – FENAFAR/CTB e a nível estadual à Central Única dos Trabalhadores CUT, sendo a federação filiada à Confederação Nacional dos Trabalhadores Universitários CNTU/CTB. Tem assento no Conselho Estadual de Saúde, desde a sua criação, sempre na defesa da saúde pública, gratuita, estatal e de qualidade.

Integra a Frente Pernambucana em Defesa da Saúde Publica, assinando inclusive o manifesto de adesão a Frente Nacional Contra as Privatizações na Saúde – FNCPS, tendo sido uma das primeiras entidades a se manifestar contrária a criação da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – EBSERH.

A primeira diretoria eleita (1967-1969) em plena ditadura militar/civil foi composta por Manuel de Souza Gomes Júnior (presidente), Carlos Alberto de Farias Vaz (vice), Geraldo Lemos de Freitas (vice-secretário), Tarcísio de Oliveira Moura (secretário), Aluízio dos Anjos Neto de Mendonça (1º tesoureiro), Carlos Augusto Ramos Leal (2º tesoureiro) e Francisco Sátiro da Nóbrega (diretor assistencial).

Nesses 50 anos, muitos profissionais dedicados à luta por melhorias para a classe, participaram da entidade como diretores, entre os quais: Peron xx, Alexandre Magno D’emery Oliveira Gomes, Julieta Cristina Fonseca Nogueira Araújo, Veridiana Ribeiro da Silva (também presidente em gestão anterior), Hermias Veloso da Silveira Filho, Luís Torres, Alcidésia Barbosa de Oliveira, Maria José da Silva Pinto Tenório, Manuel de Souza Gomes Junior (in memorian) e Geraldo Lemos de Freitas (in memorian). Além da diretoria, a entidade foi firmada com o apoio de muitos colaboradores, e hoje, tem a felicidade de completar 50 anos, agradecendo a contribuição de todos, convocando a categoria a uma participação mais efetiva nas atividades do sindicato.

“Tivemos muitas conquistas nesses 50 anos, mas podemos enriquecer mais ainda nosso currículo de lutas com a integração dos profissionais nas mobilizações. Afinal, o sindicato é a categoria!”, lembra Veridiana, completado: “Parabéns a todos nós farmacêuticos de Pernambuco por termos uma entidade comprometida com sua base e que hoje, 29 de julho de 2016, completa cinco décadas tendo muito que comemorar”.

MG: Sindicato dos Hospitais nega piso e oferece 5%

Nesta quarta-feira, 27/07, foi realizada a segunda rodada de negociação coletiva entre o Sindicato dos Farmacêuticos de Minas – Sinfarmig e o Sindicato dos Hospitais, Clínicas e Casas de Saúde de Minas Gerais –Sindhomg.

 

A proposta da entidade patronal foi de reajuste 5% para os farmacêuticos hospitalares com pagamento retroativo à data-base, 1º de junho. Contudo, os índices oficiais que medem a inflação já apontam 9,49% referente ao período de junho de 2015 a maio de 2016.

A fixação do piso, no entendimento do Sinfarmig, é a única possibilidade de garantir uma remuneração mínima e digna para todos os profissionais. Entretanto, o Sindhomg negou o pedido dos farmacêuticos mineiros.

Diante dessa posição de desconsiderar a maior parte da pauta de reivindicações da categoria, o Sinfarmig convoca os farmacêuticos hospitalares para avaliar a campanha salarial e definir outras estratégias de negociação. Para dar encaminhamento será solicitada uma nova reunião com os representantes dos hospitais o mais breve possível, para tentar chegar a um acordo.

Fonte:Sinfarmig

SC: Conselho de Saúde solicita fim de programa que entrega medicamentos sem atenção farmacêutica

A prefeitura municipal de Florianópolis mantém há dois anos o programa Remédio em Casa. Apesar das ponderações do Conselho Municipal de Saúde sobre os perigos que podem representar o uso de medicamentos sem a devida orientação, o prefeito municipal César Souza Junior manteve o serviço, alegando que era promessa de campanha. Com o fim do período de contrato da empresa terceirizada encarregada das entregas, o CMS reivindicou a interrupção do programa.

 

Os conselheiros entregaram ao prefeito neste dia 27 de julho um documento em que formalizam o pedido de cancelamento do Edital de Pregão Presencial para nova contratação de empresa para prestação do serviço. A conselheira Fernanda Manzini, diretora do SindFar e representante da categoria farmacêutica no CMS, lembra que a 9° Conferência Municipal de Saúde, instância máxima de definição das políticas de saúde, deliberou pela revogação do Programa e também aprovou moção de repúdio à iniciativa que alija a população da devida atenção farmacêutica. “Florianópolis tem uma atenção básica estruturada para promover o acesso e o uso racional de medicamentos aos seus usuários. Entendemos que o acesso aos medicamentos deve ser acompanhado de serviços farmacêuticos qualificados, e não por meio de motoboys”, afirma a farmacêutica.

O CMS aguarda posicionamento do Prefeito a respeito da solicitação.

Fonte: Sindifar/SC

Ao completar 41 anos, Sindifars propõe debate sobre SUS

Para celebrar os 41 anos de fundação do Sindifars, a entidade realizou importante debate sobre a construção do Sistema Único de Saúde, no Hotel Embaixador, centro da capital, nesta quarta-feira (27/7).

 

A farmacêutica e vereadora de Porto Alegre, Jussara Cony, analisou os 30 anos de construção do SUS a partir da 8ª Conferência Nacional de Saúde até a 15ª, que ocorreu no ano passado. Segundo Jussara, o Sistema emprega 10 milhões de pessoas e auxilia no desenvolvimento econômico e social.

“A vigilância sanitária atua de maneira direta na integração social. Não há saúde sem creches, sem alimentação decente, sem dignidade. Discutir o SUS é discutir o nosso cotidiano. Precisamos honrar o SUS e o que nossos ancestrais fizeram para construí-lo”. Para finalizar, a vereadora afirmou: “Ser farmacêutico passa por provações diárias e tem papel estratégico na luta por melhorias na saúde”.

A coordenadora do Conselho Municipal de Saúde, Mirtha Zenker, disse em sua fala que o desmonte do SUS é uma estratégia nacional. “O que está acontecendo no Grupo Hospitalar Conceição é micro de uma situação macro”. A conselheira alertou ainda que muitas pessoas pensam que não usam o SUS porque tem plano de saúde privado, mas desconhecem que o Sistema está ligado a situações cotidianas como, por exemplo, alimentação em restaurantes.

Também participaram da mesa da atividade, o presidente do Sindifars, Masurquede Coimbra, que coordenou o debate e a presidente do Conselho Estadual de Saúde (CES), Célia Chaves, que defendeu a manutenção da democracia como uma estratégia direta de defesa do SUS.

Fonte: Sindifars